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UMA CIDADE SEM MEMÓRIA CULTURAL É UMA CIDADE SEM FUTURO HISTÓRICO

2º Aniversário

Word ArtCulturalBrasil

Salve 20 de Janeiro de 2011!
Segundo aniversário do Blog ArtCulturalBrasil

Mais trezentos e sessenta e cinco dias se passaram. Com isso, o Blog ArtCulturalBrasil completa seu segundo aniversário! Uma festa de sucessos! Mais de setenta e duas mil visitas no ano que findou e PageRank 4 na internet mundial! Sim! Habitantes de cinquenta países estiveram viajando pelo Blog em 2010!

E a que se deve tanto sucesso? Eu acredito que pela seletividade do conteúdo que exibe uma personalidade incomparável. One that is carefully controlled and aware.Um blog que é cuidadosamente controlado, consciente, e um público fiel de leitores que cresce ao longo do tempo!

Lembro-me do primeiro aniversário e da sua ilustração: as três raças que fizeram brotar pessoas de características as mais diversas. Seria uma previsão do alcance dessa fonte inesgotável de sabedoria em nível mundial? Certamente!

Perguntei a uma garotinha de quase oito anos, admiradora deste Blog, responsável por torná-la uma leitora ávida de poesias, em especial, o que ela sugeriria que eu dissesse sobre o Blog ArtCulturalBrasil. E, sorridente, respondeu-me: “_ Diga que é maravilhoso! E você não precisará dizer mais nada, pois quem “lê” esse adjetivo, sabe do que estou falando!” Fiquei sem palavras...

Sem nenhuma intenção de menosprezo a outros blogs, sites e similares, o ArtCulturalBrasil desenvolve em seus leitores uma “cultura de leitura”, formando aprendizes e formadores de opinião em todo ambiente social e democrático em que está inserido, sem as barreiras das classes sociais! A tecnologia existe para nos ser útil, e essa é a proposta dos mantenedores deste trabalho, sob o meu ponto de vista.

Da forma como se apresenta, o Blog ArtCulturalBrasil provoca e desenvolve a capacidade de olhar o texto literário de uma forma mais apurada, buscando o que está por trás da palavra, da imagem, do som, do movimento, do sentimento dos autores e dos leitores.

No decurso da História, a popularização do livro revolucionou a relação do homem com o conhecimento, antes apenas oral. Nele, o homem poderia buscar respostas para suas dúvidas, porque ali se concentrava o conhecimento acumulado pela sociedade através dos tempos.

Mas essa mesma História não pára no tempo, o homem engendrou novas tecnologias. E o computador e a Internet nasceram sob o signo do conhecimento. A discussão sobre a possibilidade de tornar-se o livro obsoleto surge, criando uma certa resistência com relação à nova tecnologia, fruto do receio de que a mesma fosse um empecilho para o desenvolvimento de novos leitores, já que sua capacidade de atrair a juventude poderia também ser capaz de afastá-la dos livros. Tal pensamento não cabe à medida em que percebemos a necessidade da leitura, da interpretação de signos no manuseio dessa tecnologia. A alfabetização tecnológica passa, antes de tudo, pelo letramento. O recurso da ajuda, tão pertinente a essa tecnologia, é já um bom exemplo disso – e não o único. E a associação tecnologia x blog ficou perfeita, em se tratando do aniversariante...

Antonio Cândido diz que a literatura não corrompe nem edifica, mas humaniza em sentido profundo porque faz viver. E afirma:

“A literatura pode formar; mas não segundo a pedagogia oficial. [...], ela age com o impacto indiscriminado da própria vida e educa com ela. Dado que a literatura ensina na medida em que atua com toda a sua gama, é artificial querer que ela funcione como os manuais de virtude e boa conduta. E a sociedade não pode senão escolher o que em cada momento lhe parece adaptado aos seus fins.”

A literatura é a transfiguração do real, é nela que estão retratados os sentimentos humanos e as diversas formas de relação do homem com aquilo o que sente. Na literatura está a verdade de uma mesma condição humana, o que possibilita ao homem, ao ver seus costumes retratados e realizar uma reavaliação da postura que assume. Ler é criar consciência do que somos, é examinar o mundo em que vivemos para transformá-lo no mundo em que gostaríamos de viver...

Lamento apenas que em nosso País não se dê o devido reconhecimento aos que semeiam sem nenhum “desfalque” aos cofres públicos! É, para mim, Again, there is no fear of being esoteric.uma questão de controle de pragas.

Na vida, a leitura acontece a todo o momento, e é uma questão de manter os olhos abertos para o que acontece a nossa volta — e é dessa forma que o leitor crítico nasce, sabendo ler nas entrelinhas dos textos e hipertextos, dos discursos e olhares, da realidade e da arte, do concreto e do abstrato.

É esse olhar sobre a Literatura apresentado pelo ArtCulturalBrasil que permite a pessoas de todas as idades e nacionalidades, possam ter acesso não só à inclusão digital, emergência de nossa sociedade, como também a uma visão de construção conjunta do pensar e do fazer em termos culturais.

Ler é libertação, pois nada nos protege melhor da tirania, da estupidez do sectarismo religioso ou político e da ignorância, do que o conhecimento. Nas publicações realizadas até o momento está registrada toda a consciência da humanidade e é através deles que nos tornamos humanos mais conscientes.

E é isso que o Blog ArtCulturalBrasil vem fazendo ao longo de sua existência que, certamente, será perene!

Obrigada, respeitado e inigualável Blog! Obrigada, sábios dirigentes amantes da Cultura!

Obrigada, estimados leitores!

Parabéns, ArtCulturalBrasil!

Maria Granzoto da Silva
Editora de Literatura ArtCulturalBrasil
Arapongas - Paraná


Expressamos nossa solidariedade às famílias das vítimas da tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro

Com satisfação agradecemos nossos visitantes, leitores, brasileiros e estrangeiros, e recomendamos clicar na bandeira do país na faixa lateral esquerda do blog.

Obrigado de coração a todos que nos visitaram em 2010. Esperamos contar com o mesmo prestígio neste novo ano que começa, desejando a todos saúde e paz.

ArtCulturalBrasil
Um abraço no Mundo!




A Dança dos Pares Perdidos
(José Antonio Jacob)

Dissolve-se a família, e eu não sabia
Que ausências aparecem sem querer.
A mesa vai ficando mais vazia,
Até a nossa casa emudecer.

O mundo é isso mesmo, eu me diria...
Mas, ouço a Voz que insiste em me dizer:
- A vida traz momentos de alegria,
Se eles se vão alguém tem que sofrer.

Entro no quarto escuro e não confio
No beijo eterno da mulher amada,
E o meu abraço abraça outro vazio...

Eu fiquei só na dança inacabada!
Perdi meu par na vida e desconfio
Que eu morri e ninguém me disse nada.


Velho órfão
(José Antonio Jacob)

Desde cedo esperei o que não vinha
E a minha vida foi perdendo o prazo:
Fui vendo a minha sombra mais sozinha
E o meu destino cada vez mais raso.

E, enquanto, andei do quarto até a cozinha,
Pesou-me os passos, e causou-me atraso,
Desfolharam-se os dias na folhinha
E o tempo foi morrendo em meu ocaso.

Súbitos longos anos tão estreitos,
Sinto vê-los perdidos sem proveitos,
E sem proveitos não me presto mais...

Eu sou aquele velho desolado,
Que vive a andar atrás do seu passado,
Como a criança órfã que procura os pais.


Alminha
(José Antonio Jacob)

Desperto, mal lá fora o sol se aflora,
E ainda zonzo de sono e de esperança
Deixo pular pela janela afora
A minha inquieta alminha de criança.

Que alegre corre, rodopia e trança,
Por entre as flores que a manhã decora,
E feito folha solta vai embora
Seguindo a brisa que na tarde avança.

Não se descuide minha alminha boa,
Que vai anoitecer, (a tarde é breve!)
O sol logo declina, o tempo voa!...

E, antes que o dia ao alto se deforme,
Ela retorna dócil, meiga e leve,
E se acomoda no meu colo e dorme.


Casinha de Boneca
(José Antonio Jacob)

Um dia ela guardou os seus segredos,
Porque sentiu que o amor ao longe vinha,
Trancou no quarto todos seus brinquedos
E o sonho da boneca e da casinha.

E foi buscar aquilo que não tinha
No alegre faz-de-conta dos seus dedos,
Contou tristezas e chorou sozinha,
Depois sorriu das mágoas e dos medos.

Passou o tempo e ela seguiu a sina,
E assim, com a decência que ilumina,
Também andou por aonde o mal caminha...

Quanta ternura tem essa velhinha,
Que fica no seu quarto de menina
Brincando de boneca e de casinha!


Crença
(José Antonio Jacob)

Quando firmava o azul e o sol abria
Ao dia a sua bem-aventurança
O homem bom repartia à vizinhança
Toda espécie de estima que sentia.

E ele acordava cheio de esperança
De vir o dia - após um novo dia -
Só para dar-lhe apreço e cortesia
Na sua ingênua crença de confiança...

Depois curvava a fé que lhe convinha
À soleira da porta, de tardinha,
E fiava as horas, crédulo a sorrir...

E a noite o recolhia nesse afã
De estar sempre esperando esse Amanhã
E sempre esse Amanhã tardando a vir...


Esperança Morta
(José Antonio Jacob)

Minha ruazinha triste está tão doente
E as casas de janelas apagadas,
O meu jardim morreu na minha frente
E ninguém passa mais nessas calçadas.

Ah, ruazinha... (quem a conhece sente)
Suas cores estão mais desbotadas!...
E para mais piorar a dor na gente
As nuvens lá no céu estão paradas.

Não posso mais sonhar sua lembrança
E ver, lá fora, pela minha porta,
Passar alguém feliz feito uma criança.

Ao acordar eu vejo, desolado,
Que é uma esperança - que amanhece morta -
Que fica o dia inteiro do meu lado...


Afronta Impiedosa
(José Antonio Jacob)

Em cada rua há um vendedor de flores
E anda distante o Dia de Finados;
Casais se beijam murmurando amores,
Também não é Dia dos Namorados...

Essa cidade tem muros dourados,
Por onde passam brisas sem rumores,
E nos salões de imperiais sobrados
Divertem-se os fidalgos sem pudores.

E o céu é tão azul que dói na vista,
O mar parece capa de revista
E ao longe nos acena um iate à vela...

E o que mais nos afronta e desiguala
É o luxo se exibindo na novela
E essa pobreza muda em nossa sala.


Quanto Tempo nos Resta?
(José Antonio Jacob)

Nossa vida é uma história mal contada,
Uma vaga novela incompreendida...
Para alguns é um feliz conto de fada,
Para outros uma lenda indefinida...

Vivemos, de alvorada em alvorada,
(Que tempo ainda nos resta nessa vida?)
A dar sorrisos largos na chegada
E a lamentar a perda na partida.

Que bom matar o tempo numa rede,
Se ele nos desse a viva eternidade
De um quadro pendurado na parede...

E, enquanto a vida passa e o tempo avança,
Quanta tristeza vai numa saudade,
Quanta alegria vem numa esperança!


Desenho
(José Antonio Jacob)

A nuvenzinha que no céu passou,
Lépida e alegre, sem nenhum rumor,
Num pé-de-vento foi e não voltou:
Era uma folha num jardim sem flor...

Virando a folha um sol no céu brilhou
E fez surgir um dia de esplendor,
Veio uma sombra e o dia se apagou:
Era um desenho num papel sem cor...

Por que será que meu rabisco leve,
Que traço em suavidade colorida,
Esvoaça fácil feito um sonho breve?

E tudo que eu amei foi despedida...
E por que o meu destino não escreve
Uma história feliz na minha vida?


Despercebimento
(José Antonio Jacob)

Dentro dos seus sapatos desbotados
Ele saiu de casa e foi distante,
E foi além da conta, andou bastante,
Até achar caminhos nunca achados.

Esse homem, descontente e itinerante,
- Não disse adeus quando se foi aos lados -
Deixou atrás de si rostos molhados
E colocou a Sorte vida adiante.

Depois voltou trazendo na memória
O que o Mundo não lhe pode servir,
E ao retornar ao lar: - Ó Sorte inglória!

Nenhum sorriso amado viu sorrir...
Chamou, cantou, chorou, contou história,
Mas ninguém quis saber e nem ouvir.


Roseiras Dolorosas
(José Antonio Jacob)

Estou sozinho em meu jardim sem cores
E, ainda que eu tenha mágoas bem guardadas,
Cuido dessas roseiras desmaiadas
Que em meu canteiro nunca abriram flores.

Tais quais receosas almas delicadas
Elas se encolhem sobre seus temores
E abortam seus rebentos nas ramadas,
Enquanto vão morrendo em suas dores...

Quantas almas, que por serem assim,
Como essas tristes plantas no jardim,
Calam-se a olhar o nada tão descrentes...

Feito as minhas roseiras dolorosas
Que só olham para a vida, indiferentes,
E não me dão espinhos e nem rosas.


Jardim sem Flores
(José Antonio Jacob)

Para acalmar a febre do meu rosto
Encosto a fronte na vidraça fria,
E fico a olhar a rua tão vazia,
Pois tudo está sem graça no sol-posto.

Lá fora o vento passa e empurra o dia
Que vai embora como o rei deposto,
Se para alguns deixou muita alegria
A tantos outros só deixou desgosto.

E, enquanto a tarde inclina-se a este poente,
Eu desço para o meu jardim sem cores
Que está (como eu estou) triste e descrente.

E juntos soluçamos nossas dores:
Eu por estar magoado, velho e doente,
E o meu jardim por ter perdido as flores.


O Beijo de Jesus
(José Antonio Jacob)

Eu era criança, mas já percebia,
O pouco pão que havia em nossa mesa
E a aparência acanhada da pobreza
Que tinha a nossa casa tão vazia.

De noite, antes do sono, uma certeza:
A minha mãe rezava a Ave-Maria!
E ao terminar a prece eu sempre via
No seu olhar uma esperança acesa.

Após a reza desligava a luz,
Beijava o crucifixo, e a fé era tanta
Que adormecia perto de Jesus.

Depois que ela dormia (isso que encanta)
Nosso Senhor descia ali da cruz
Para beijar a sua face santa.


Florzinha
(José Antonio Jacob)
Da série "Uma temporada na Roça"

III

Eu andava contente até então,
Nem de longe pensava em desamor,
Eis que de um ramo despencou-se ao chão
A pálida corola de uma flor.

E quem tocou de dor sem compaixão
Essa frágil florinha já sem cor:
A leve brisa em crise de tufão,
Ou a inquieta avezinha sem amor?

Então, pequena flor, é bem assim?
Enquanto o tempo mais afasta o Outrora
O dia nos declina para o fim.

Cada encontro é uma nova despedida...
E o pesar é a moldura que decora
A paisagem feliz da nossa vida.


Elogio à Dor do Desamor

I

Ainda que até o amor você me roube,
(pode roubar-me sem abrir a porta)
Rogarei que outro amor maior me arroube,
Pois só o amor meu coração conforta.

Ora, que triste, a noite é quase morta,
E o meu beijo em seus lábios nunca coube,
Eu amo a dor e a dor não me suporta,
Porque eu já morri e você não soube.

O meu amor que o seu amor espalma,
Em troca de ter-me arrebatado a alma,
Haverá de avivar as suas dores.

Que vibre no seu peito outros amores!
Você feriu-me a vida e dou-lhe flores...
E morro sem você na noite calma.


II


Que doce olhar... E a vida é tão pequena!
A vida é triste sem seu doce olhar...
Para mim seu olhar é uma novena
Que acompanho de longe sem rezar.

Amo-a tanto e ela sabe que me amar
É dor, tristeza, mágoa, perda e pena,
Por isto ela não me ama e me condena
A entrar no céu e não poder ficar.

Que coisa triste, que desesperança!
Ponho em seus olhos meu olhar que clama
E ela olha-me inocente feito criança.

Adeus! (meu breve adeus é o de quem ama)
Deixo-lhe meu sorriso de lembrança,
Pois tenho de ir que a minha dor me chama.


Domingo em Casa
(José Antonio Jacob)

Todo domingo é assim: hora comprida...
Eu visto o moletom - que é traje chique -
Para arrumar a casa sacudida
Antes que a confusão se multiplique.

Feito uma criança livre e extrovertida
Rodo a mobília pela sala a pique,
Depois desfaço e faço outra investida
E acabo na cozinha em piquenique.

Todo domingo é assim: o nada é lento...
(O nada é a preguiça que nos dá)
E nessa hora pulo no sofá...

Como é saudável adormecer, sonhar...
Quando mais tarde acordo sonolento
Reponho todos móveis no lugar.


Varal de Luzes
(José Antonio Jacob)

Vem! Dá-me a mão princesa, o mundo é belo!
Deixa um bilhete simples sobre a estante,
Descalça os teus pezinhos do chinelo
E vamos juntos caminhar adiante!...

Se o azul combina o tom com o amarelo
E o arco-íris se inclina em céu distante,
Por que tu vives dentro de um castelo
Se a vida te ilumina a todo instante?

Ajunta os teus sonhos cor de mel
Nas rimas de um soneto bem escrito
E exprime teus encantos no papel!

Colore neste dia um tom bonito
Que a noite põe estrelas no teu céu
Como um varal de luzes no infinito!



Leia neste blog ArtCulturalBrasil:
 Poesia de José Antonio Jacob 
comentada por Maria Granzoto da Silva
 

Word ArtCulturalBrasil
Clique e conheça

7 comentários:

  1. Parabéns ao Arte Cultural Brasil pelo seu segundo aniversário. Espero poder participar da comemoração de muitos outros. Como sempre digo, é muito importante termos na internet instrumentos que disseminem a cultura. Sucesso a todos! Um grande abraço de Curitiba

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  2. Anônimo13:50

    Olá, gente linda!
    Faço minhas as palavras do Vinício, pois eu também espero poder participar da comemoração de muitos outros aniversários.

    Um super abraço com votos de alegria infinda.

    Parabéns a todos so participantes e um beijo na alma de José Antonio Jacob e Maria Granzoto.

    Com eterno carinho da fã
    Irani Gennaro.

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  3. Anônimo02:33

    Poetas José Antônio Jacob e Maria Granzoto, recebo mensagens do ArtCulturaBrasil desde sua criação...(2 maravilhosos aninhos - parabéns)no entanto,não havia tido tempo para conhecê-lo melhor como o faço agora,mesmo sendo 2:15 da manhã de 17/01/2011, estou em férias, maravilha!
    Assim, vou descobrindo as coisa boas que tenho recebido dos amigos e podido apreciar tão belos poemas!
    Parabéns e felicidades aos organizadores e paricipante!
    Beleza de trabalho!
    Beijos a vocês Jacob e Maria
    Com carinho e admiração,
    Antonia Gandarela.

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  4. Anônimo21:12

    Agradeço, com a maior pureza da minh`alma, com toda a singeleza do meu coração, aos ilustres leitores amigos que aqui postaram seus comentários! São manifestações como essas que nos fazem prosseguir na caminhada, por mais pedregoso possa ser o caminho! Especialmente, o literário. O sucesso do blog se deve, sem sombra de dúvidas, aos poetas e à poesia brasileira, aos colaboradores e equipe ArtCulturalBrasil, que não aparecem porque estão nos bastidores! Maria Granzoto.
    Por Maria Granzoto em 2º Aniversário às 20:45

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  5. A cultura deve ser preservada a todo o custo. Por isso peço desculpa por vir ocupar este espaço que é seu para, juntos, divulgarmos os IX JOGOS FLORAIS DE AVIS, cujo regulamento já se encontra disponível em www.aca.com.sapo.pt
    Obrigado.
    Fernando Máximo/Avis

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  6. Parabéns à equipe do ArtCulturalBrasil pelo 2º Aniversário do espaço cultural que faz a diferença neste universo visrtual.
    Meu carinho a todos,
    Marise Ribeiro

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  7. Parabéns, ArtCulturalBrasil, que no dia de hoje, 20 de janeiro de 2011, completa dois anos espalhando cultura da maior qualidade! O trabalho de seus dirigentes e, em especial, do poeta José Antonio Jacob propagou a Cultura Literária em dois anos,o que muitas escolas brasileiras não fazem e nem fariam em cinco anos! Aceitem,pois, meu respeito e crescente admiração!

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