Visite nosso faceArtCulturalBrasil

UMA CIDADE SEM MEMÓRIA CULTURAL É UMA CIDADE SEM FUTURO HISTÓRICO

Arcadismo no Brasil

Caros amigos, com satisfação apresentamos a professora de literatura, poetisa Ruth Olinda Gentil Sivieri, que atendeu nosso convite para elaborar a página  Arcadismo no Brasil, dentro do projeto Literatura Brasileira coordenado pela professora  Maria Granzoto da Silva. Entendemos que a colaboração da professora Ruth Olinda realçará ainda mais o blog do artculturalbrasil na apresentação do melhor da literatura poética brasileira para nossos leitores.

Atenciosamente
Lineu Roberto de Moura
Presidente do artculturalbrasil
UM POUCO DE RUTH OLINDA
Ruth Olinda Gentil Sivieri nasceu em Ituiutaba-MG em 26 de dezembro, filha de Italo Terêncio José Gentil e de Isolêta de Rosato Gentil. Descendente, por ambos os lados, de família italiana. Incentivada desde a infância, gosta muito de ler, principalmente poesias, sendo seus autores preferidos: J.G. de Araújo Jorge, Gregório de Matos, Vinícius de Moraes, Cecília Meireles, Fernando Pessoa, Mário Quintana, Drummond e outros. É casada com José Humberto Sivieri, com quem teve dois filhos, sendo o primogênito, Giovanni Carlo Gentil Sivieri, casado e com dois filhos. A filha, Ana Cláudia Gentil Sivieri.

Ruth Olinda é graduada em Letras ( Português/Inglês) e Pedagogia, sendo pós-graduada em Análise e Produção de Textos e também pós-graduada em Supervisão Pedagógica. Ministrou aulas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira para o Ensino Fundamental, aposentando-se pela Secretaria de Educação de Minas Gerais . Foi Supervisora de Divisão de Ensino, aprovada em concurso público e Assessora Pedagógica da Faculdade de Uberaba. Recentemente, mudou-se para Esmeraldas-MG, na Grande Belo Horizonte. Como professora, publicou alguns artigos pedagógicos num livro, FUNDAMENTOS ESSENCIAIS DA GRAMÁTICA, que circulou apenas no colégio, pois tratava-se de auxílio aos alunos e professores de outras áreas.

Publica suas poesias no seu site, desenvolvido no portal “Recanto das Letras”: http://www.ruthgentilsivieri.prosaeverso.net/index.php.
Membro da Academia Virtual Brasileira de Letras

ARCADISMO NO BRASIL – (1768-1836)
No Brasil, o rompimento com estética barroca começou com a Publicação de Obras, de Cláudio Manuel da Costa, em 1768. Este movimento permaneceu como tendência literária até 1836, quando se inicia o Romantismo.
O Arcadismo também ficou marcado por dois aspectos centrais: dualismo dos escritores brasileiros do século XVIII, que, ao mesmo tempo, seguiam os modelos culturais europeus e se interessavam pela natureza e pelos problemas específicos da colônia brasileira; e a influência das idéias iluministas sobre os escritores e intelectuais brasileiros, que resultou no movimento da Inconfidência Mineira e seus trágicos resultados: prisão, morte, exílio, enforcamento.
No Brasil não existiu uma Arcádia. Seu aparecimento teve relação direta com o grande crescimento urbano verificado nas cidades mineiras do século XVIII, cuja base econômica era a extração de ouro. Este grupo era constituído por Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Inácio José de Alvarenga Peixoto e outros.
O crescimento espantoso dessas cidades favorecia tanto a divulgação de idéias políticas quanto o florescimento de uma literatura cujos modelos os jovens brasileiros - foram buscar em Portugal, já que a colônia não lhes oferecia cursos superiores. E, ao retornarem de Portugal, traziam consigo as idéias iluministas que faziam fomentar a vida cultural portuguesa à época das inovações políticas e culturais do ministro Marquês de Pombal, adepto de algumas idéias da Ilustração. Essas idéias levaram vários intelectuais e escritores a sonharem com Inconfidência do Brasil, principalmente após a repercussão da independência dos EUA (1776). Tais sonhos culminaram na frustrada Inconfidência Mineira, em 1789.
Cecília Meireles, no livro, Romanceiro da Inconfidência, registra o espírito febril provocado pelo ouro:
“Mil galerias desabam; mil homens ficam sepultos; mil intrigas, mil enredos prendem culpados e justos; já ninguém dorme tranqüilo, que a noite é um mundo de sustos.”

Romanceiro da Inconfidência- Cecília Meireles – Ed. Nova Fronteira - 1983 - Pág. 25

Minas Gerais como centro econômico e político
A descoberta do ouro, na região de Minas Gerais, forma cidades ao redor.
Vila Rica (atual Ouro Preto) se consolida como espaço cultural desde o Barroco (Aleijadinho)
A corrida pelo ouro se intensifica.
Influências das arcádias portuguesas nos poetas brasileiros
Conflitos com o Império (Inconfidência Mineira e Conjuração Baiana)
O ciclo da mineração
A expulsão dos Jesuítas do Brasil - (1759)
A Inconfidência Mineira(1789)

Características do Arcadismo
Predomínio da razão - ênfase aos estatutos da razão, do conhecimento e da ciência. A beleza e o racional caminham lado a lado.
Adoção de lemas latinos, tais como: Fugere urbem (fuga da cidade), Locus amoenus (lugar aprazível), Carpe diem (aproveita o dia), Inutilia truncat (Cortar o inútil) etc;
Pastoralismo ou Bucolismo;
Rococó - estilo artístico situado entre o Barroco (com o qual, às vezes, é confundido) e o Arcadismo. O Rococó durou pouco mais de 35 anos. Assumiu porém, ares de padrão artístico em vários países do mundo, principalmente na américa espanhola e portuguesa.
Imitação de modelos artísticos greco-romanos - a obediência a regras e convenções clássicas como sinônimo de "imitação", não de cópia pura e simples. Aspectos imitados: quanto à forma (busca da perfeição formal, através da utilização de modelos literários); quanto ao conteúdo (temáticas preferenciais: amor, vida e morte, vida campestre, poesia didática ou doutrinária; recorrência à mitologia pagã);
Convencionalismo (Repetição de temas muito explorados e utilização de lugares comuns da literatura);
Idealização do amor e da mulher.


Em 1789, a crise econômica da capitania agravou-se muito com a elevação da divida do quinto além de outras provenientes de contratos atrasados,O novo governador, Visconde de Barbacena chegou disposto a cobrar os impostos, provocando a derrama, para a qual toda população (mineradores ou não) era obrigada a contribuir. Com isso, propiciou o pretexto para a revolta dos estudantes, que se propunha a criar uma Republica, cuja bandeira teria o lema Libertas Qual Sera Tamem (“Liberdade ainda que tardia”).
O excesso de discussões permitiu que o assunto chegasse às autoridades, através de Silvério dos Reis, que denunciou seus companheiros. O governo suspendeu a derrama, esvaziando o movimento, e procedeu a devassa. Entre os implicados estavam Cláudio Manuel da Costa, Alvarenga Peixoto, Tomás Antônio Gonzaga, Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes) e muitos outros submetidos a processos que se arrastou de 1789 à 1792, e do qual resultaram em várias condenações, comutações de pena, com exceção de seu chefe Tiradentes. Foi um dos mais importantes movimentos do processo de luta pela emancipação.


Vida e Obras de Cláudio Manuel da Costa

É o introdutor do estilo árcade na literatura brasileira. Por isso seus primeiros poemas carregam ainda detalhes bem típicos do estilo Barroco. Em 1768, lança seu livro de poemas intitulado “Obras” e funda Arcádia Ultramarina dando inicio ao Arcadismo, ao Neoclassicismo (Retorna a beleza e a pureza dos escritores clássicos contra o exagerado gongorismo). Sua obra anterior a 1768 compõe-se de algumas poesias barrocas, sob a influência jesuítica. A partir daquela data procurou sempre trabalhar de acordo com o pensamento árcade destacando por seus sonetos, perfeitos na forma e na linguagem.

Seus temas giram em torno das reflexões morais, das contradições da vida, tão ao gosto dos poetas renascentistas, percebendo inclusive uma acentuada influência camoniana. Cultivou a poesia bucólica, pastoril, na qual menciona sua condição do pastor que tem a natureza como refúgio ou ainda o sofrimento amoroso, as musas idealizadas. Cláudio Manuel da Costa nasceu em Ribeirão do Cabo, atual Mariana, no sitio da Vargem do Itacolomi a 6 de julho de 1729, filho de pai português que se dedicava a mineração.

Após seus primeiros estudos com os jesuítas no Brasil, vai para Coimbra estudar direito em 1749.

Por essa época toma contato com as idéias, iluministas e absorve o clima das primeiras manifestações árcades. Viveu um tempo em Lisboa onde entrou em contato com as novidades do Arcadismo. Retorna ao Brasil em 1754 e monta banca de advogado em Mariana e Vila Rica, entre 1754 e 1758. Por duas vezes foi secretário do governo da capitania em MG, nomeado pelo Conde Borbadela em 1752.

Respeitado por sua cultura, era um liberal e se deixava influenciar pelos filósofos do iluminismo, pelas teorias econômicas inglesas. Como árcade, Cláudio adotou o nome de Glauseste Satúrnio e foi poeta de gosto neoclássico empenhado em reviver as fórmulas do quinhetismo português.

Como a poesia de Cláudio é uma ponte entre o barroco e o árcade, os dois estilos lhe marcaram a obra com exageração do barroco e a busca da simplicidade dos árcades. Conhecedor da técnica do verso, homem de boa biblioteca e extensa leitura, um intelectual, talvez até mentor de Tomás Antônio Gonzaga em assuntos intelectuais e jurídicos.


Soneto XXII

Neste álamo sombrio, aonde a escura
Noite produz a imagem do segredo;
Em que apenas distingue o próprio medo
Do feio assombro a hórrida figura;
Aqui, onde não geme, nem murmura
Zéfiro brando em fúnebre arvoredo,
Sentado sobre o tosco de um penedo
Chorava Fido a sua desventura.
Às lágrimas a penha enternecida
Um rio fecundou, donde manava
D’ânsia mortal a cópia derretida:
A natureza em ambos se mudava;
Abalava-se a penha comovida;
Fido, estátua da dor, se congelava.

Soneto XIII

Continuamente estou imaginando,
Se esta vida, que logro, tão pesada,
Há de ser sempre aflita e magoada,
Se com o tempo enfim se há de ir mudando.
Em golfos de esperança flutuando
Mil vezes busco a praia desejada;
E a tormenta outra vez tão esperada
Ao pélago infeliz me vai levando.
Tenho já o meu mal tão descoberto,
Que eu mesmo busco a minha desventura;
Pois não pode ser mais meu desconserto.
Que me pode fazer a sorte dura
Se para não sentir seu golpe incerto,
Tudo o que foi paixão, é já loucura!

Tomás Antônio Gonzaga (Dirceu)

Nasceu no Porto, em 1744. Exerceu cargo de jurisdição (atual Ouro Preto), capital da capitania de Minas Gerais. Aí começou sua amizade com Cláudio Manuel da Costa e sue romance com Maria Joaquina Dorotéia de Seixas, que passaria a ser identificada com a Marília de seus poemas. Foi denunciado como conspirador na Inconfidência Mineira: preso, foi degredado para Moçambique, onde morreu.

Escreveu As Liras de Marília de Dirceu, poemas centrados no tema de amor do pastor Dirceu pela jovem Marília.

PARTE I
Lira I

Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que viva de guardar alheio gado;
De tosco trato, d’ expressões grosseiro,
Dos frios gelos, e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal, e nele assisto;
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!

Mais no fim, a Lira que Manuel Bandeira aponta como a mais bonita:

PARTE III
Lira III

Tu não verás, Marília, cem cativos
Tirarem o cascalho, e a rica, terra,
Ou dos cercos dos rios caudalosos,
Ou da minada serra.
Não verás separar ao hábil negro
Do pesado esmeril a grossa areia,
E já brilharem os granetes de ouro
No fundo da bateia.
Não verás derrubar os virgens matos;
Queimar as capoeiras ainda novas;
Servir de adubo à terra a fértil cinza;
Lançar os grãos nas covas.
Não verás enrolar negros pacotes
Das secas folhas do cheiroso fumo;
Nem espremer entre as dentadas rodas
Da doce cana o sumo.
Verás em cima da espaçosa mesa
Altos volumes de enredados feitos;
Ver-me-ás folhear os grande livros,
E decidir os pleitos.
Enquanto revolver os meus consultos.
Tu me farás gostosa companhia,
Lendo os fatos da sábia mestra história,
E os cantos da poesia.
Lerás em alta voz a imagem bela,
Eu vendo que lhe dás o justo apreço,
Gostoso tornarei a ler de novo
O cansado processo.
Se encontrares louvada uma beleza,
Marília, não lhe invejes a ventura,
Que tens quem leve à mais remota idade
A tua formosura.

José Basílio da Gama (Termindo Sipílio)

Mineiro, nascido em Tiradentes, o ponto mais alto de sua obra foi o poema épico O Uraguai , de cinco cantos, em versos decassílabos brancos, focalizando a luta que portugueses e espanhóis moveram contra jesuítas e índios no Sul (Sete Povos das Missões), e contendo episódios brilhantes, como a morte da heroína Lindóia, mulher do cacique Cacambo.
poema parece anunciar o Romantismo. O seu herói é Gomes Freire de Andrade, que divide as honras com o cacique. Este morre no acampamento incendiado.
A índia se suicida, deixando-se morder por uma serpente venenosa e morta, não perdeu sua beleza.

Inda conserva o pálido semblante,
Um não sei quê de magoado e triste,
Que os corações mais duros enternece.
Tanto era bela no seu rosto a morte!

José Basílio da Gama foi, também, um excelente sonetista, como se vê pelo seu soneto conhecido sob o título: "Marfisa"

Já, Marfisa cruel, me não maltrata
Saber que usas comigo de cautelas,
Que inda te espero ver, por causa delas,
Arrependida de ter sido ingrata.

Com o tempo, que tudo desbarata,
Teus olhos deixarão de ser estrelas;
Verás murchar no rosto as faces belas,
E as tranças de oiro converter-se em prata:

Pois se sabes que a tua formosura,
Por força há de sofrer da idade os danos,
Por que me negas hoje esta ventura?

Guarda para seu tempo os desenganos,
Gozemo-nos agora, enquanto dura,
Já que dura tão pouco a flor dos anos.

Frei José de Santa Rita Durão

Frei José de Santa Rita Durão nasceu no ano de 1722 na província de Minas Gerais. Ainda novo foi mandado para Portugal, onde estudou Teologia e Filosofia, e se tornou frei aos dezesseis anos. Envolvido na polêmica contra os jesuítas, refugiou-se na Espanha, e mais tarde na França e na Itália. Retornando em 1777, com a ascensão de D. Maria I ao trono, foi indicado para a regência de Teologia, na Universidade de Coimbra. Nessa época já tinha em mãos o ‘Caramuru’, poema épico que levou a público em 1781, sem maior ressonância. Faleceu em Lisboa em 24 de Janeiro de 1784.


CARAMURU Canto II XVII

Não era assim nas aves fugitivas,
Que umas frechava no ar, e outras em laços
Com arte o caçador tomava vivas;
Uma, porém, nos líquidos espaços
Faz com a pluma as setas pouco ativas,
Deixando a lisa pena os golpes lassos.
Toma-a de mira Diogo e o ponto aguarda:
Dá-lhe um tiro e derruba-a com a espingarda.
Estando a turba longe de cuidá-lo,
Fica o bárbaro ao golpe estremecido
E cai por terra no tremendo abalo
Da chama do fracasso e do estampido;
Qual do hórrido trovão com raio e estalo
Algum junto a quem cai fica aturdido,
Tal Gupeva ficou, crendo formada
No arcabuz de Diogo uma trovoada.
Toda em terra prostrada, exclama e grita
A turba rude em mísero desmaio,
E faz o horror que estúpida repita
Tupã, Caramuru, temendo um raio.
Pretendem ter por Deus, quando o permita
O que estão vendo em pavoroso ensaio,
Entre horríveis trovões do márcio jogo,
Vomitar chamas e abrasar com fogo.
Desde esse dia, é fama que por nome
Do grão Caramuru foi celebrado
O forte Diogo; e que escutado dome
Este apelido o bárbaro espantado.
Indicava o Brasil no sobrenome,
Que era um dragão dos mares vomitado;
Nem de outra arte entre nós antiga idade
Tem Joce, Apolo e Marte por deidade.


Silva Alvarenga (Alcindo Palmireno)

Manuel Inácio da Silva Alvarenga ( 1749-1814) Após formar-se em Direito em Coimbra, volta ao Brasil, fixando-se no Rio de Janeiro. Exerceu a advocacia e o magistério. Foi preso sob suspeita de defender as idéias da Revolução Francesa. Morreu no Rio de Janeiro.
Obras: O Desertor das Letras (Coimbra, 1774), Glaura – Poemas Eróticos (Lisboa, 1799).

Inácio José de Alvarenga Peixoto (1744?-1792)

Em sua vida reproduziu o ideal árcade de se refugiar no campo, pois deixou a magistratura, ocupando-se da lavoura e mineração. Alceu era seu pseudônimo.
Foi implicado na Inconfidência Mineira junto com seu parente, Tomás Antônio Gonzaga, e seu amigo Cláudio Manuel da Costa. Condenado a morte, teve a sentença comutada em degredo para Angola, onde morreu num presídio. Sua obra artística foi pequena, mas bem acabada.


A Maria Ifigênia, poesia
Canto Genetlíaco, poesia, 1793
Estela e Nize, poesia
Eu Não Lastimo o Próximo Perigo, poesia
Eu Vi a Linda Jônia, poesia
Sonho Poético, poesia


"Eu vi a linda Jônia e, namorado, / Fiz logo voto eterno de querê-la; /Mas vi depois a Nise, e é tão bela, /Que merece igualmente o meu cuidado."

Fonte Bibliográfica:

Compêndio de História da Literatura Brasileira - Silvio Romero
O Uruguai e a Fundação da Literatura Brasileira - Vânia Pinheiro Chaves
Literatura Brasileira: Das origens aos Nossos Dias - José de Nicola
História da Literatura Brasileira – Das Origens ao Romantismo - Massaud Moisés
Romanceiro da Inconfidência - Cecília Meireles



Recomendamos neste blog


Realização


...
Sugestões


LEIA POESIA COMENTADA POR MARIA GRANZOTO DA SILVA NO SITE

3 comentários:

  1. Seja bem-vinda, Ruth, querida amiga e mestra! Que a sua caminhada no ArtCulturalBrasil,
    seja sempre motivo de satisfação recíproca, e colheita dos frutos benéficos que sempre plantas por onde passas. Abraços com votos de muito sucesso!
    Paz & Bem.
    com carinho da,
    Tere Penhabe

    ResponderExcluir
  2. muuuito bem vindaa hummm lindos poemas D'us abençoe seu caminho beijos fraternos...

    ResponderExcluir
  3. Anônimo21:32

    Ruthinha, querida, você realmente tem o dom da escrita, até mesmo quando ensina... E que necessidade faz estes conhecimentos... Parabéns pela iniciativa, grande mestra! Beijinhos carinhosos!

    ResponderExcluir