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UMA CIDADE SEM MEMÓRIA CULTURAL É UMA CIDADE SEM FUTURO HISTÓRICO

Maria Granzoto - Primeiras Palavras


Página Maria Granzoto
Editora de Literatura Brasileira artculturalbrasil
Arapongas - Paraná
Primeiras Palavras

Louvável a iniciativa da criação deste blog: artculturalbrasil, inteiramente dedicado à literatura brasileira! Estou deveras convencida de que, além do sucesso a que está fadado, haverá de ser uma inesgotável fonte de pesquisa e divulgação da nossa literatura, devendo atingir toda a sorte de leitores, tanto aos contumazes, bem como aos que desejam ampliar a sua cultura de mundo!

E por que literatura brasileira?
A literatura que se escreve no Brasil é já a expressão de um pensamento e sentimento que se não confundem mais com o português, e em forma que, apesar da comunidade da língua, não é mais inteiramente portuguesa. Tanto é verdade que foi desde o Romantismo, obtivemos a nossa emancipação literária. Mas o sentimento que o promoveu e principalmente o distinguiu, o espírito nativista primeiro e o nacionalista depois, se veio formando desde as nossas primeiras manifestações literárias, sem que a vassalagem ao pensamento e ao espírito português pudesse jamais abafá-lo. É exatamente essa persistência no tempo e no espaço de tal sentimento, manifestado literariamente, que dá à nossa literatura a unidade e lhe justifica a autonomia. No Brasil, até o início dos anos de 1960, a leitura de textos literários era considerada uma obrigação natural por parte de professores e de alunos, não havendo quem questionasse o sentido do ato de ler. Há que se entender que, em nosso país,, o livro exercia desde o século XIX inúmeras funções, particularmente para os grupos sociais privilegiados, pois era: a mais perfeita forma de lazer; uma insubstituível fonte de conhecimento humano; o próprio espelho da nação, no qual a pequena elite letrada se reconhecia; o modelo supremo de correção e elegância do idioma pátrio. Literatura é arte literária, é a arte da palavra. Somente o escrito com o propósito ou a intuição dessa arte, isto é, com os artifícios de invenção e de composição que a constituem é, a meu ver, literatura. É um instrumento de comunicação e de interação social, e cumpre o papel de transmitir os conhecimentos e a cultura de uma comunidade, pois o artista não consegue ser indiferente à realidade. A obra literária é resultado das relações dinâmicas entre escritor, público e sociedade, porque através de suas obras o artista transmite seus sentimentos e idéias do mundo, levando seu leitor à reflexão e até mesmo à mudança de posição perante a realidade, assim a literatura auxilia no processo de transformação social. A literatura também pode assumir formas de crítica à realidade circundante e de denúncia social, transformando-se em uma literatura engajada, servindo a uma causa político-ideológica. Podemos dizer que o texto literário conduz o leitor a mundos imaginários, causando prazer aos sentidos e à sensibilidade do homem. A literatura brasileira enriquece o universo psíquico e cultural dos envolvidos, pois é buscar as raízes culturais de nosso povo e de nossa língua, é descobrir e compreender inúmeros sentidos relacionados com a história do país. Já dizia Afrânio Coutinho que “O artista literário cria ou recria um mundo de verdades que não são mensuráveis pelos mesmos padrões das verdades fatuais. Os fatos que manipula não têm comparação com os da realidade concreta. São as verdades humanas gerais, que traduzem antes um sentimento de experiência, uma compreensão e um julgamento das coisas humanas, um sentido da vida, e que fornecem um retrato vivo e insinuante da vida, o qual sugere antes que esgota o quadro. A Literatura é, assim, a vida, parte da vida, não se admitindo possa haver conflito entre uma e outra. “Através das obras literárias, tomamos contato com a vida, nas suas verdades eternas, comuns a todos os homens e lugares, porque são as verdades da mesma condição humana." Grandes pensadores e escritores expressaram seus conceitos sobre Literatura, que reproduzimos a seguir. "Arte literária é mimese (imitação); é a arte que imita pela palavra." (Aristóteles, filósofo grego, séc. IV a.C) "A literatura é a expressão da sociedade, como a palavra é a expressão do homem." (Louis de Bonald, pensador e crítico do Romantismo francês, início do séc. XIX) "O poeta sente as palavras ou frases como coisas e não como sinais, e a sua obra como um fim e não como um meio; como uma arma de combate." (Jean-Paul Sartre, filósofo francês, séc. XX) "É com bons sentimentos que se faz literatura ruim." (André Gide, escritor francês, séc. XX) "A poesia existe nos fatos" (Oswald de Andrade, poeta brasileiro, séc. XX) Este espaço a mim concedido será total e exclusivamente dedicado à finalidade a que se destina: a literatura!
Amor em silêncio
Na noite de sono agitado,
Insone, clamo teu corpo sem rosto...
Grito em silêncio teu nome, amado!
Lavro a palavra lavada
em silencioso silêncio...
Esse silêncio que pensa
e produz a miragem
da tua imagem...
Talvez sejas a pergunta
que em silêncio faço ao vento silente!
Quantas coisas me dizes na quietude,
que eu, demente, doente de amor,
arquiteta da dor, não decifro esses
planos que não são compartilhados.
Quando nada é dito, nada fica combinado.
Num frágil fragmento de silêncio,
tento harmonizar o silêncio e a solidão.
O nosso silêncio tão cortado
pela imagem da ilusão.
Na indagação de gestos tão vários,
há o silêncio
das palavras várias,
com tantas variantes!
E o silêncio, vibrante,
mostra as variáveis
incontroláveis
que me expõem ao avesso da dor que explode
ao abrir-se em amor...
Então, na tela fico à espera da poesia que há por vir,
que há de ir com certeza, exprimir
a tua meiguice
e a minha sandice...
E em silêncio a minha poesia começa
onde termina a tua ternura
e prossegue a minha desventura.
Em silêncio...
(Maria Granzoto da Silva)
..
Doação

A você, doei-me por inteira,
Sem ao menos, antes, conhecê-lo!
Surgiu, então, um profundo golpe na velha madeira
Que tombou a árvore que não fez por merecê-lo!

Sem tino, sem rumo,
Sem vida, sem prumo!

Doação de coração que dói,
Qual verdadeira ferida!
Maldade que a alma corrói
Nos percursos e revezes da vida!

Sem tino, sem rumo,
Sem vida, sem prumo!

Amo-o tanto e tanto!
Confessar que nem pareço verdadeira!
Nada, ninguém faz cessar o pranto
Que em mim desaba, feito cachoeira!

Sem tino, sem rumo,
Sem vida, sem prumo!

Apagaram o meu sol e assopraram a minha luz!
Mataram minhas estrelas, minhas flores!
Sufocaram o meu sentir e o transformaram em cruz!
Aprisionaram meus pássaros em gaiolas sem cores!

Sem tino, sem rumo,
Sem vida, sem prumo!

Mutilaram o meu sentir,
Meu grito lancinante, ninguém para ouvir!
Nenhum afago nas noites insones
Quando vivo a gritar você, seu nome!
Sem tino, sem rumo,
Sem vida, sem prumo!
(Maria Granzoto da Silva
...
ENTREGA
Foi assim, bem me lembro...
Nossos olhos diziam por
nós...
Estaríamos, um dia, atados
por seguros nós...
Até que chegou a hora, o dia!
Foi um querer não sabendo se queria,
se deveria...
Nada falamos. Você me sorrria,
eu, também, sorria!
Demo-nos as mãos...
Eu, trêmula, fui docemente levada ao seu peito!
Não teve jeito...
Corpos colados, bocas entreabertas,
Levemente se roçando...
Arfantes!
Você me querendo,
eu, me entregando...
Então, nossas bocas se uniram,
Nossos corpos vibraram,
Ali, no chão,
doei a minha alma!
Entreguei meu coração!

(Maria Granzoto da Silva )

...
Luciano Assis
Hino Nacional completa 100 anos em 2009
O escritor mineiro Fernando Sabino costumava brincar que o sinal de crase não havia nascido para "humilhar ninguém". Do mesmo jeito, alguns jogadores de futebol estão no direito de reclamar que cantar o Hino Nacional antes dos jogos só serve para expô-los ao ridículo, já que as emissoras de TV se divertem filmando vários deles fingindo cantar versos como "O sol da liberdade em raios fúlgidos" ou se enrolando em trechos como "Brasil, um sonho intenso, um raio vívido/ De amor e de esperança à terra desce".
"A letra inicial era um pouco diferente, e foi sendo moldada à música durante mais de uma década, quando foi oficializada pelo presidente Epitácio Pessoa em 1922, às vésperas do 1º centenário da Independência", explicou Cecília Duque Estrada, bisneta do letrista.
Ela e a irmã Eliza Duque Estrada pretendem lançar ao longo do ano uma exposição itinerante, um livro e uma cartilha escolar sobre o hino. "Poucas pessoas conhecem os detalhes dessa história que é muito interessante", destacou Cecília, que acredita que parte desse "descaso" aconteceu em razão do temperamento de seu bisavô, que reuniu muitos inimigos como crítico literário.
Confira o texto completo no LIBERAL deste domingo(18).O escritor mineiro Fernando Sabino costumava brincar que o sinal de crase não havia nascido para "humilhar ninguém". Do mesmo jeito, alguns jogadores de futebol estão no direito de reclamar que cantar o Hino Nacional antes dos jogos só serve para expô-los ao ridículo, já que as emissoras de TV se divertem filmando vários deles fingindo cantar versos como "O sol da liberdade em raios fúlgidos" ou se enrolando em trechos como "Brasil, um sonho intenso, um raio vívido/ De amor e de esperança à terra desce".
É para acabar com essa fama de impenetrável e difícil que a família do poeta, jornalista, crítico e autor da letra do hino brasileiro, Osório Duque Estrada (1870-1927), está preparando uma série de eventos para 2009, ano em que os versos do maior símbolo nacional - ao lado da bandeira - completa um século de existência.
Desde 1820, a música de Francisco Manuel da Silva foi sendo cantada de formas diferentes até 1906, quando o deputado Coelho Neto propôs à Câmara dos Deputados do Rio de Janeiro que fosse dada uma letra definitiva ao hino. Um concurso foi lançado e após várias análises foi escolhido o poema do jornalista carioca Osório Duque Estrada, em 1909.
Logo em seguida acontece a exposição, por enquanto agendada para o Rio de Janeiro e São Paulo, e o lançamento da cartilha, que será entregue em escolas, e do livro contando a história de Osório Duque Estrada, em datas ainda a serem confirmadas. (Matéria publicada no Jornal “Liberal”, de MG, em 12/01/2009/Caderno L) .
Particularmente, considero um absurdo, uma verdadeira afronta ao País, que um filho da terra desconheça o seu Hino!Cantávamos, sem entender a letra, “ La Marseillaise” ( França ) e até “God Save The Queen” ( Inglaterra). Sem saudosismos ( ou com eles ), antes de iniciar as aulas, os alunos formavam filas no pátio, conforme as séries que cursavam e, sob o comando da diretora ou de uma professora, cantavam o Hino Nacional Brasileiro. O Hino à Bandeira Nacional. O Hino da Independência, da Proclamação da República, do seu Estado e do seu Município! Ninguém mascava chicletes ou se retorcia feito minhoca tresloucada! Havia uma ligação direta entre nós e o nosso país. Um compromisso. Uma alegria. Uma esperança. Um primeiro sentido para a vida. Hoje, nem sei se os altos mandatários do País sabem cantá-lo e/ou entendê-lo! Há gente que entende mais educativo ameaçar, constantemente, atirar sapatos, pois já nem se canta mais “atirei o pau no gato...”
Sou uma inconformada com o descaso em relação ao Brasil, nossa pátria, nossa nação. Não vejo ninguém cantar mais o nosso hino. Nas escolas, nas solenidades públicas, e até nos campos de futebol... Mas para que tanta preocupação? Nunca, antes, na história deste país, houve tantas bolsas... Quem sabe não apareça a “bolsa-hino”...
e-mail da autora: granzoto@globo.com

30 comentários:

  1. Maria!
    Como sempre manuseando as palavras com carinho, amor e sensibilidade. AMOR EM SILÊNCIO...Magnífico e lindo. A admiro muito e sabes o carinho imenso que tenho por ti!Vc foi muito importante na minha vida...ou melhor UM ANJO!
    SAUDADES!

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  2. Parabéns pela iniciativa.
    Em um país onde temos pouco espaço para a divulgação da cultura e da literatura, se faz necessário blogs como este onde podemos ler e deixar nossas opiniões.

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  3. Anônimo15:58

    Meus parabéns pela iniciativa. Nós precisamos de pessoas que valorizem e perpetuem nossa língua e nossa história. Sei que você tem valores de sobra para dar continuidade a essa tarefa além do que, gostar de dividir com os amigos.
    Sempre em frente!!!!
    Abraços
    Madé

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  4. Anônimo16:53

    Parabéns pelo blog. Amei o que escrevestes, Maria.
    Beijos no coração.
    Saudades.
    Andressa

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  5. Anônimo20:55

    Querida,
    como é bom saber que, agora, você está com tempo para mostrar o que sabe. Não está presa a atividades burocráticas que enjaulavam este seu saber. Pode nos presentear com sua arte. Obrigada.
    Graça

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  6. Anônimo13:49

    Maria,querida!
    Você sozinha já é sensacional, mas trazendo Jacob, a coisa fica pra lá de especial.
    O que dizer a dois "Monstros Sagrados" que só enfeitam a minha telinha? Que vcs. tem magnetismo pessoal que se reflete no espelho do interior alheio? Isso é CARISMA!
    Parabéns amados amigos. Que Deus os abençoe. Um super abraço da fã, Iranimel.

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  7. Anônimo00:15

    Minha muito querida e ilustre amiga Maria Granzoto:
    Seu talento,já nosso conhecido,transborda em felizes e coloridas bolhas voadoras ,que esplodem palavras sábias,palavras doces,palavras amigas,às vezes,palavras tristes,palavras escritas com as letras da saudade,do amor antigo,autêntico,pleno de uma sinceridade que o mundo de hoje só conhece de "ouvir falar".....porque desmereceu,porque se perdeu
    nos meandros do interesse,onde cada gesto representa algum valor grudado numa etiqueta imaginária,que desconstruiu a graça pura da amizade,organizou um importante velório para as risadas antigas e à toas,enterrou o respeito e anunciou a nova ordem da frieza......
    AINDA BEM que alguns espécimes sobreviveram,não calaram seu Saber e não aniquilaram seu Ser....e corajosamente,falam,escrevem e sopram,sopram,sopram suas maravilhosas bolhas voadoras,que hão de esplodir palavras, juntar-se em páginas,comporlivros,resgatarvalores,traduzir-se em pensamentos novos e atitudes lúcidas,para um novo tempo e para um novo homem.
    Meu abraço,sempre.
    Vera Perez

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  8. Anônimo08:55

    Maria!

    É no silêncio que o belo se expõe.....As palavras tomam seu corpo verdadeiro. Luz...energia....Além de tudo, trazem paz....amor....carinho.
    Parabéns pelo trabalho....
    Adilson

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  9. parabéns pela bela iniciativa criativa e tão necessária! um grande beijo,

    Jackson

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  10. Anônimo12:38

    parabéns pela sensibilidade em abrir espaços como esse! um grande beijo

    jackson

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  11. Anônimo10:55

    Maria, a grandiosidade não vem apenas em compartilhar o saber, mas principalmente ultrapassar obstáculos, superar dores e lágrimas, para ofertar conhecimento com o sorriso incrustado nas palavras.
    Parabéns, minha querida, pelo espaço, pela beleza dos poemas de sua autoria e pela maestria na análise do soneto do Poeta Jacob.
    Meu carinho e minha admiração,
    Marise Ribeiro

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  12. Boa noite,

    Muito obrigado por ter enviado o link. Graças a ele tomo contacto com a cultura viva Brasileira. Serei um seguidor atento. A poesia não escolhe pátria! Mas, é na língua de Camões e Pessoa que os poetas brasileiros e portugueses melhor se entendem. Muito obrigado,
    Rogério Martins Simões

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  13. Maravilha todo este espaço,parabens. Indicarei nas minhas páginas.
    Beijabrações
    www.luizalbertomachado.com.br

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  14. Anônimo21:51

    Maria ,

    Que maravilha !!!
    Acabei de ler a sua poesia " Amor em silêncio" . Parabéns !
    Sempre soube do seu talento. Que Deus a abênçõe , iluminando cada vez mais esta sua sensibilidade de escritora .
    Com carinho , Cleide .

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  15. Anônimo18:32

    Maravilhoso o escrito sobre o amor silencioso.
    Obrigado por integrar e motivar a poesia na vida e a vida na poesia.
    Um abraço.
    Prof. Joaquim

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  16. Blog literário maravilhoso, com certeza um dos mais bem elaborados na internet brasileira. Recomendarei estas leituras aos meus alunos e companheiros das lides poéticas.
    Com admiração.
    Delmira

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  17. Anônimo23:36

    PARABÉNS TALENTOSA AMIGA....bJS>Zena.Desculpe a falta de retorno.Desde dezembro estou ausente da net.Venho esporadicamente aqui.: blog ArtCulturalBrasil

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  18. Anônimo17:26

    Profª Maria e querida mestra! Já um ano nos separamos, mas fico feliz em vê-la "bombando" no mundo literário, que é um dos seus fortes e que me fez abraçar a Literatura!
    Cíntia Bertonceli

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  19. Anônimo21:19

    Maria Granzoto,
    que surpresa e que alegria senti quando a conheci um pouco mais.
    Por que ficou escondida durante tanto tempo?
    Claro,e só poderia estar ao lado do grande "Antonio Jacob" que divulgou um livro o qual possuo e deu no pérssssssssssssssssssssssssssssssss.Coisas de mineiro"deu no pé".
    Jacob,vc está ai mesmo?
    Estava meio perdida e vim buscando na internet até encontrar vocês.
    Isto é que é Liberdade!
    Liberdade de expressão,principalmente.
    Às vezes já tive que escrever bonito para determinadas quando gostaria de nada dizer,chorar ao contrário da alegria demonstrada superficialmente.
    Gostaria Maria de conhecê-la mais de perto.Nasceu em Curitiba?
    Jacob é bem mineiro como nós,não é poeta?
    Somos desconfiados e às vezes queremos o nosso cantinho.
    Um puxão de orelhas:"Jacob,vivo procurando vc"Por que não anunciou que estava na Arte Cultural?????
    O Silêncio dos Mineiros...
    Minas sempre trabalhou em silêncio.
    Grande dupla!!!
    Parabéns!!!

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  20. Obrigada pelos comentários aqui registrados pelos leitores.

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  21. Anônimo13:05

    Olá dotada poetisa amiga Maria Granzoto

    Li com verdadeiro entusiasmo os seus poemas
    que são uma autêntica transparência duma alma
    de poetisa genuína que nos contagia pela força emanada nos seus eloquentes e líricos versos.
    Parabéns talentosa poetisa amiga.
    Continue nessa sua constante a oferecer-nos
    o fruto do seu talento implícito na expressão da sua poesia.

    Euclides Cavaco - Canada

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  22. Anônimo13:15

    Olá dotada poetisa amiga Maria Granzoto

    Li com verdadeiro entusiasmo os seus poemas
    que são uma autêntica transparência duma alma
    de poetisa genuína que nos contagia pela força emanada
    nos seus eloquentes e líricos versos.
    Parabéns talentosa poetisa amiga.
    Continue nessa sua constante a oferecer-nos
    o fruto do seu talento implícito na expressão da sua poesia.

    Euclides Cavaco - Canada

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  23. Prêmio Euclides da Cunha


    ABL lança Prêmio Euclides da Cunha, em homenagem ao seu centenário de morte em 2009, para o melhor livro inédito ou publicado nos últimos dez anos. Valor da premiação é de R$ 30 mil. Inscrições vão até 31 de julho. Ver edital na página da ABL, neste blog. Maria Granzoto

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  24. PARABÉNS por seu Aniversário.
    Continuação de muito sucesso e Parabéns pelo excelente trabalho e conhecimento que partilha e possui.
    Abraço da amiga
    Manuela Silva Neves
    Lisboa - Portugal

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  25. Primeiras palavras... Difíceis são as últimas!
    Maria Granzoto

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  26. Adorei o poema "amor em silêncio", pois é assim que vivo, um amor em silêncio. E desde já solicito permissão para postar no meu blog re-nascer.blogs.sapo.pt

    Vera

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  27. Prezada Vera, obrigada pelas considerações. Fique à vontade para postá-lo em seu Blog! Agradeço ao ArtCulturalBrasil pelo apoio. Maria Granzoto

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  28. Luís Carlos Carranza21:18

    Essa que um dia foi a professora, um dia a diretora, hoje brinda seus leitores e esse ex-aluno com essa poesia profunda e comovente.
    Meus parabéns, Maria Granzoto.

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  29. Luís Carlos Carranza! Ex-aluno dos idos tempos de Apucarana(PR)! Preservou a Educação e a gentileza! Obrigada pela meiguice de suas palavras.Fico feliz que persevere na paixão pela cultura! Abraços!

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